Ano: 2002. Eu estava com 13 anos, na 7ª série.
A professora que sou discípula até hoje (foi ela quem confirmou em mim o meu desejo de fazer Letras), sugeriu que fizéssemos uma paródia do POEMA DA NECESSIDADE, de Carlos Drummond de Andrade. Responsabilidade! Fiz para "cumprir tabela". Parece que deu certo... A paródia saiu na coluna do jornalzinho interno da escola. Fiquei feliz em saber que ela tinha gostado.
Lá vai:
POEMA DA NECESSIDADE
É preciso amar
é preciso retribuir
é preciso abraçar
é preciso sentir.
É preciso plantar flores
é preciso colhê-las
é preciso mandá-las
é preciso recebê-las.
É preciso falar
é preciso ouvir
é preciso chorar
é preciso sorrir.
É preciso ouvir música
é preciso entendê-la
é preciso cantar
é preciso emocionar.
É preciso pensar
pensar no que dizer
é preciso que sejam coisas sinceras.
É preciso dizer o que sente
é preciso soltar o que está dentro da gente.
É preciso... ... ...
Eu te amo!
É preciso que você saiba.
É preciso amar
é preciso retribuir
é preciso abraçar
é preciso sentir.
É preciso plantar flores
é preciso colhê-las
é preciso mandá-las
é preciso recebê-las.
É preciso falar
é preciso ouvir
é preciso chorar
é preciso sorrir.
É preciso ouvir música
é preciso entendê-la
é preciso cantar
é preciso emocionar.
É preciso pensar
pensar no que dizer
é preciso que sejam coisas sinceras.
É preciso dizer o que sente
é preciso soltar o que está dentro da gente.
É preciso... ... ...
Eu te amo!
É preciso que você saiba.
Lembrança dos bons tempos de aluna da Jael.
ResponderExcluirAdorei!!!!
ResponderExcluir=D